Celular de Picolina continuou em uso após morte, diz polícia

Polícia informou que chamadas foram feitas e recebidas até três dias após o falecimento
 quebra do sigilo telefônico do humorista Picolina indicou que o aparelho celular dele continuou em uso mesmo após a morte, segundo a Polícia Civil. De acordo com o escrivão José Wilkens, foram feitas e recebidas ligações até três dias após o falecimento.
A polícia informou que trabalha na identificação das pessoas envolvidas nas chamadas telefônicas e que todos deverão prestar depoimento. O laudo cadavérico sobre a morte do humorista apontou a causa como estrangulamento. Uma das hipóteses seria o suicídio, mas com a quebra do sigilo é investigado também o assassinato, segundo o escrivão.
Ele afirmou que o aparelho pode ter sido levado pelo possível suspeito do crime. O laudo sobre o local, que pode indicar se houve luta corporal ou não, ainda deve ficar pronto.
corpo de Francisco Igor foi encontrado no dia 15 de maio em avançado estado de decomposição em Fortaleza (CE).  O corpo foi sepultado no dia 16 na cidade de Aracaru, região metropolitana da capital. O pai de Picolina, José Albino Furtado, disse que o filho estava morando em uma região muito perigosa, mas descartou qualquer tipo de envolvimento com droga.
Inicialmente um perito informou que o comediante foi morto a facadas.

Fonte: R7
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